Avatar 2 - Os Seis Elementos. Capítulo 13 - A Visita ao Mundo Espiritual

Oh tadinho dele
ainda bem q foi dentro rsrsrs

mas eu queria q fosse fora sabe, seria mara. *--*

AAAAAAAAA, ONTEM FOI MARAZUDO PESSOAS, EU FUI NA MELHOR FESTA DO ANO, TEVE ATÉ TORO MECANICO! *---------------*
a festa do Arthur, isso mesmo o garoto q eu gosto sabe, foi muito demais, eu cheguei la na casa dele( que por sinal parece uma pousada ou um mini hotel) e tava com musica ótima e aos berros, piscina, toro mecanico, cama elastica e tudo do bom e dom melhor. (posso nem falar da mesa de doces *--* *babaaaaa*)
saí de la 1 da manha e cheguei 8 na festa, foi demais.
*festa de Haloween do Arthur n se pode faltar*^^

pq vc naum me levo?
eu nem iria atrapalha vc eu iria fika do lado da mesa de doces
ou então eu levava uma bolsinha e colocava um monte de doce dentro dela e ia sumi na festa rsrs

sria bom sabe.
eu queria levar todos vcs! *---*
meu pai não deixo eu cai na piscina e a retardada da minha meia irma conto pra minha madrasta burra e stupida q eu odeio (amor ao proximo ruleia) q minha amiga pergunto se eu n tinha vergonha de traze penetra pra festa (de brincadira, ela propria flw depois isso) e aí aquela **** ***** da minha madrasta foi la e não me deixa mais a minha melhor amiga ir la na casa dela.
sabe de uma coisa, foi de proposito, minha irma quis se vingar de qualquer coisa que eu tenha feito pra ela de ruim e falou isso bem quando meu pai e a Samara (Samira, mas eu chamo de Samara...) tavam conhecendo minhas amigas (os) só pra eles não gostarem, quem quer me ajudar a bolar um plano pra infernizar a vida dela levanta a mao! o/

o/ o/
eu! eu!!!
vc corta o cabelo dela enquanto ela dorme e queimaas roupas dela
depois vc coloca a culpa em um porkinho da india q apareceu la e foi embora
na outra noite:
depois vc se veste de blood mary(sobre natural)e assusta ela e ela nem precisa faze o ritual muahahaha
eu me amo

oO
é uma boa ideia, mas tipo, vo incrementa mais!
vo colocar eu cachorro ( só vo ter q achar o bicho ) no quarto dela e do meu pai.
meu pai tbm vai sofrr, mas pelo menos ela sofre.^^

nossa sua madrasta é tão chata assim
e no começo quando seu pai so tava namo,ela era legal?

faz ela passa mico,conta os podres dela pro seu pai!!

ela erta um pouco mais legal pq a Mabelly (minha meia irma) não tinha chegado na minha vida e a Samara n ficava puchando o saco dela. ¬¬

se eu contar os podres, meu pai n vai acreditar e ela sendo chata comigo, meui pai apoiou ela, mesmo ele n sabendo q ela tava sendo chata.

nuss se eu tivesse uma madastra assim eu rasgava o vestido dela em um casamento chic e catava o microfone e mandava um salve
hauhsuahsuahsua
joga um coco na cabeça dela
e q nome mais feio pra se dar a uma menina coitada
faz uma gravação dela
coloca no youtube talvez fike famoso rs

shaushasuahsuahsauhs

é né?
mó estranho, cuzis.^^

Taaah... pra variar to atrasada na leitura e na conversa, mas disfarça e finge q nom viu *shhhhhiu*

Nuusss... Gosteeei....
Presa na própria mente?! PHODAAAA!!

Gripe suina rulez! kkkkk

Sonya fofoqueira = #fato
Hector metido a psicologo = #fato²

Qnd tem maaais?! :B

sokpskspokspoksoskspksop

de boa, as vezes me atraso 10 caps na fic de um migo meu.
*abafa*

que bom que achou PHODAAAA!
aa, valeu, eu tive essa ideia depois que... bem... de repente eu pensei nisso.

gripe suina?
onde?
*zoa*

Liah escreveu:

Sonya fofoqueira = #fato
Hector metido a psicologo = #fato²

suahsuhaushaush

é, eu sei.

ou não?
ORLY!

sei la, talvez essa semana se eu conseguir escrever.^^

ORLY? Boiei nessa...

Presa na mente foi muito boa msm... da um bom desenvolvimento pra história

suhaushasuhasuh

tem ORLY no MA, é akele fantasminha branco com bokinha assim ó: =O
e uma maozinha.

mas é... que... ah, n sei explicar o motivo daquilo.^^''

é, u sei, eu as vezes rejeito as muinhas ideia pq s~´ao estupidas, mas acho que me superei nessaí.^^
outra q eu achei q me superei foi no sonho dela na cavrna. *----*
minha melhor cena de sempre.

gente, malz o double aí mas tava tao parado.
resolvi dar um spoiler!^^

Spoiler:

Legal cami. Bom Spoiler. Mais descontraído que o normal. Espero que o capítulo não demore muito.

vlw G, que bom que gostou.
o cap demora um pokinho, mas n muito.^^

Ok, esperando ansiosa aqui!

aff, ninguem, a n ser voce claro, posta mais, esqueceram completamente da fic.
assim nem da mais vontade de escrever.
mas o cap ta andando e acho q ta melhor q o anterior.
G, eu nunca mais paro e ouvir River Flows in You, ta me dando inspiração e é linda.^^

Hehe, eu também não. É a primeira música do meu MP3. Eu ponho ele no máximo e ponho os dois fones. Não ouço nada que vem de fora, só a música.

Um dia vou terminar de ler essa fic!
Eu prometo!

Um dia, em algum momento distante... *zoa*

Gente, eu tenho que dividir isso com vocês...

ESTOU DE FÉRIAS. WEEEE

Tah, chega de flood.

Eu tbem!!!!

Nun é bom?

Bem, chega de flood!

é, e olha que eu NUNCA boto no volume máximo do fone porque sou consciente de que arrasa com meu ouvido.
mas é impossivel rsistir a essa musica.

ow, vlw Kroninhum *---*
voce é demais.^^

de boa G, mas eu ainda não to. ¬¬
serve pra voc também Kroninhum.
xD

gentem, sorry pelo post duplo, mas algum dia eu tenho q postar o cap né?

Capítulo 8 – Paz de Espírito

Era uma bela tarde em Omashu. O céu era azul e sem nuvens. Quando menos se esperava, um grupinho de pessoas se formou. Era grande, crescia a cada minuto, uma multidão estava se formando...

Bem no meio dela, sendo o centro das atenções, havia uma criança de não mais que uns onze anos. Ela estava imóvel, suando muito, parecia estar com febre alta. Sua mãe, Loanna, muito conhecida pelas redondezas, estava ao seu lado, gritando por ajuda, ela estava carregada de compras e com uma criança caída, será que ninguém podia ajudar uma mulher a pelo menos levar suas sacolas para casa? Mas as pessoas em volta apenas mantinham uma certa distancia, olhando.

Depois de um tempo, que pareceu uma eternidade para Loanna, um adolescente chegou para ajudá-la. A mulher olhou perplexa para o garoto enquanto ele pegava seu filho no colo. Loanna apontou-o sua casa, assustada com a força que o garoto tinha, dando somente alguns passos até chegar nela para abrir a porta e colocar suas compras no chão.

Quando o adolescente saiu da casa sem Loanna nem seu filho, pediu a atenção da multidão que estava por ali e subiu em banquinho público.

- Esse garoto foi só mais uma vítima dessa praga que nos ronda, a Praga do Avatar! – exclamou. Muitas pessoas murmuraram em descrença. – Se não acreditam são uns tolos! A filha do Avatar, Lílian está doente e todas as crianças da cidade agora estão também. – mais murmúrios, dessa vez, mais agitados. – E seu filho? Mei Lee não está doente! O Avatar lançou essa praga em nós pelo que os Dobradores do Infinito e pelo que a Nação do Fogo fez!
- Mas nós não fizemos nada! – gritou alguém na multidão.
- Eu sei disso, é por isso que devemos protestar! Muitos aqui são Dobradores do Infinito e se redimiram. Muitos aqui não fizeram nada e estão levando a culpa! – continuou o garoto. Ele recebeu gritos de apoio. – Então protestem!

Gritos e mais gritos de apoio foram ouvidos e as pessoas estavam andando em direção à casa de Aang, quando Loanna perguntou se o garoto não iria com eles.

- Tenho coisas para fazer, vão vocês! Tenho que avisar os outros! – respondeu, pulou do banquinho e começou a correr para o lado oposto da cidade.
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Por incrível que pareça Aang estava sorridente. Andava de um lado para o outro, sorrindo e acariciando Momo, que estava em seu ombro. Estava em seu quarto, e por mais crítica e estranha fosse a situação, ele continuava sorrindo.

Lílian está doente, acorda e meditando; Katara está triste como nunca, sem falar que parece muito mais preocupada com Lílian agora do que quando ela caiu de uma montanha perto daqui e quase morreu e Mei Lee age como se nada no mundo fosse mais deprimente do que sua irmã estar com uma doença desconhecida! Pensou Aang. Ainda por cima, Mei Lee parece sentir-se culpado por isso tudo! Hã. Pensou novamente.

Logo em seguida, riu para ci mesmo e ouviu alguém batendo a porta. Balançou a cabeça, como se estivesse um pouco confuso com a situação e censurou-se por rir da cena.

Não podia ser Katara, ela havia ido às compras – mesmo com o estoque da casa cheio – e Mei Lee estava... Bem, ele estava em algum lugar por aí.

Foi até a sala e dali seguiu para o hall de entrada. Quando abriu a porta da frente, se assustou, pois viu alguns vários adolescentes e adultos falando juntos.

Parecia um protesto.

- O que está acontecendo? – perguntou Aang. Ninguém o ouviu. – O que está acontecendo? – perguntou mais alto.

Então, cansando-se da barulheira, “roubou” o ar daquelas pessoas e colocou em volta de si mesmo como uma bolha. Elas não conseguiam respirar, então ele fez uma bolha de ar em volta da cabeça de cada um.

Olhou para a multidão, vendo se haviam entendido o que ele lhes havia dito com o olhar e devolveu o ar ao espaço.

- O que está acontecendo? – repetiu o Avatar
- Você sabe muito bem o que está acontecendo. – respondeu uma mulher, provavelmente mãe, na multidão. – Você e sua família estão jogando essa praga para cima de nós.
- Praga? – respondeu Aang confuso. – Que praga? Do que estão falando?
- Da Praga do Avatar! – respondeu um outro cidadão.
-Cuméquié meu senhor? – Aang estava começando a ficar com raiva. – Eu não estou fazendo nenhuma praga, é um engano!
- Ah é? – ameaçou Loanna. – Meu filho caiu doente do nada como sua filha! Todas as crianças da cidade estão! Menos seu filho, seus parentes e amigos!
- Nem vem! – gritou Aang. – A doença de Lílian não é contagiosa! E ela já está melhorando!
- Então tudo que você fez foi espalhar a doença e depois curar sua filha com algumas magicazinhas de Avatar? – rebateu Loanna.

Aang grunhiu, como eles pensavam que poderia fazer isso. Estava pensando em responder quando ouviu passos, lentos e pesados.

Logo se virou e viu Lílian descendo a escada, ao que parecera, ela havia acordado e tinha forças suficientes para descer a escada. Então ela olhou para o pai. Ela estava com olheiras e parecia se esforçar para dar um passo após o outro. Sorriu tentando acalmar Aang, um sorriso triste que ele não gostava de ver.

Ver Lílian assim, deixou Aang com mais pena desde que adoecera. Logo a pena foi substituída pela raiva, enquanto a garota se aproximava da porta.

- O que está acontecendo pai? – perguntou, a voz fraca, porém, mais forte do que antes. – Quem é toda essa gente?
- Não precisa ter medo Lilly, - poucas eram as vezes que o Avatar usava o apelido da filha. Ninguém na família usava muito. Lílian tinha noção de que isso era para as pessoas terem pena dela e de seu pai e, por dentro, sorriu maliciosamente. Até seu pai estava colaborando para o plano. – são só algumas pessoas que pensam que eu fiz alguma coisa errada. – ele enfatizou errada.
- Hum, ta bom então. Só vim pedir para eles falarem mais baixo e para você também, pois me acordaram. – ela bocejou e virou-se para a multidão, sorrindo gentilmente. – Eu agradeceria se vocês fizessem menos barulho pessoal, eu realmente quero dormir. Isso serve para você também pai. – ela riu e Aang não pôde segurar um sorrisinho. Lílian estava um pouco melhor. – Pai, você poderia me ajudar a subir a escada? Descer já foi meio difícil, subir é outra coisa. Além disso, não quero fazer esforço, vou meditar um pouco e dormir.
- Hã, claro. Espere só um minuto ali no sofá. – e olhou sério para as pessoas, estupefatas pelas reações de Lílian e Aang. Então sorriu. – Vêem? – o sorriso ficou mais fraco em seu rosto e um olhar sério tomou conta de seus olhos. – Não estou jogando nenhuma praga para cima de ninguém, eu nunca ameaçaria a saúde de minha filha para isso.
- Prove. – desafiou o homem.
- Não dê ouvidos a ele. – respondeu Loanna quando Aang ia começar a falar novamente e com a raiva voltando. Loanna fechou a cara para o homem. – Eu entendo o que é ter um filho doente e, vendo você e sua filha aqui e agora me fez perceber que você não tem nada a ver com a praga.

As pessoas ficaram olhando de Loanna para o rosto aliviado de Aang e então começaram a murmurar entre si. Acabaram por decidir que havia alguma coisa suspeita pela doença e Aang concordava, mas que não era culpa do Avatar.

Loanna foi até Aang e lhe pediu desculpas por todos, que pareciam sinceras. Disse-lhe também que aquilo não tinha sido idéia deles e sim de um adolescente que conquistou a confiança das pessoas ajudando-a com seu filho. Aang assentiu pensativo e fechou as portas.

Andou até Lílian, que estava esperando silenciosa e calmamente no sofá. Olhou o pai e sorriu. Aang retribuiu o sorriso e abraçou-a, sentando-se ao seu lado.

- Lílian, pode me responder uma coisa? – perguntou Aang.
- Sim, claro pai. – Lílian se virou para o Avatar. – Então, o que foi?
- Bem, você nunca meditou e quando acordou meditando concentrada daquele jeito e agora quando disse que tinha que meditar...
- Calma pai. – Aang dizia as coisas muito depressa. – Eu só medito porque me trás paz de espírito, é só. E eu fiquei concentrada porque tive força de vontade. – ela sorriu. – Viu? É só isso, paz de espírito.
- Sim, paz de espírito. – Aang refletiu e sorriu, orgulhoso. – Fico feliz que tenha melhorado.

Lílian abraçou-o e Aang retribuiu o abraço. Os dois estavam satisfeitos, embora por motivos muito diferentes.