Avatar 2 - Os Seis Elementos. Capítulo 13 - A Visita ao Mundo Espiritual

ok gente, cap 9 ainda hoje!^^

uhul!
vou estar esperando(se der'¬¬)

hehe, vai dar!^^
estou postando o cap agora!

No último episódio de Avatar 2 – Os seis elementos

“Katara os avistou ao longe. Os outros já haviam acordado, porém, nem todos estavam ali.

- Aang! – gritou Katara e foi correndo ao seu encontro

Aang começou a correr também e se preparava para abraçar Katara, mas...”

Capítulo 9 – O alerta

... Invés de abraçá-lo começou a socar cada centímetro do corpo de Aang ao seu alcance. Ele, confuso, começou a gritar enquanto Oguri tentava separar Katara e seus socos de Aang

- Ai... Ui...! Me larga! Que...? Katara... Ai!
- Você... absoluto... palhaço... Avatar... Aang! – Katara ainda dizia ofegante quando Oguri, finalmente, conseguiu separa-la de Aang que estava traumatizado
- Avatar Aang? – ela só o chamava assim quando estava com muita raiva – Mas o que eu fiz? – disse Aang abismado com a atitude de Katara
- Como você... pode! – disse Katara sublinhando a palavra – Nos abandonar para fazer sei lá o que após nos encontrarmos a três dias, no qual você passou dois desmaiado! – gritou ela se descabelando
- Katara, calm... – dizia Oguri mesmo acabando de conquece-la
- Não vou me acalmar! – gritou ela que nem uma maluca – E quem é você para me dizer o que fazer? – e começou a examinar Oguri dos pés a cabeça

Aang ainda traumatizado resolver explicar:

- Esse é Oguri! – começou Aang – Ele é a razão de eu ter sumido por algumas horas... – nesse momento Katara olhou fulminantemente para Oguri que se escondeu atrás de Aang com medo – Mas não é culpa dele! – continuou Aang preocupado com o destino de Oguri – Ele é um prodígio em dobra de Escuridão, “O Prodígio”! – Aang tentou fazer uma gracinha para animar Katara, nada feito – Bem, se ele não me ensinar a...
- Ta, ta! – começou Katara – Você tem que aprender a dominar a Escuridão! Mas você não disse que apenas a Luz derrota a Escuridão?
- Mas a Luz e a Escuridão juntas com certeza vão acabar muito mais rápidas com Rikami! – Oguri se manifestou – Veja por esse lado. Eu estava na batalha que vocês travaram, mas tentei não machucar ninguém! – comentou ao ver os olhares raivosos de Aang e Katara – Rikami ficou muito mal com seu raio, Aang, ele vai querer aprimorar sua técnica!
- Mas eu não quero mata-lo – disse Aang esquecendo-se do trauma e ficando triste
- E não vai! – Katara já havia esquecido que estava brava com Aang – Basta dobrar a energia dele! – ele abriu um largo sorriso e os dois se abraçaram

Azula, Mai, Zuko, Toph, Ling e Fett assistiam a cena escondidos. Estavam achando tudo isso muito estranho, porém, muito engraçado! Eles se continham para manter o riso até que Aang perguntou:

- Onde estão os outros?
- Estão dentro da barraca. – disse Katara – Vamos lá.

E foram andando em direção a barraca. Deviam ser umas dez da manhã. E que linda manhã! O céu estava azul e como já estavam fora do território do Infinito havia animais por toda parte. Os passarinhos cantavam uma melodia que os amigos há muito tempo não experimentavam. Mas agora era hora do acerto de contas.

Eles entraram na barraca. Aang percebeu que Sokka e Suki não estavam ali. Ia perguntar a Katara onde eles estavam, mas Toph, um pouco rabugenta, pois ainda gostava do Sokka respondeu antes que ele falasse nem uma palavra.

- Os dois foram fazer um passeio romântico! – disse ela sarcástica – Mas Aang, quando vai nos contar como você chegou até aqui para nos salvar?

Aang molhou a garganta. A história era longa. Estava preparado para contá-la e faria isso agora. E contou.

Quando estava no meio da história chegaram Sokka e Suki. Eles perguntaram a Aang o que ele estava fazendo e o rapaz, sem escolha, começou a história toda de novo.

- Satisfeitos? – perguntou Aang com a boca seca
- Claro...! – zombou Toph – Que não. Ainda queremos saber como você foi resgatar o Oguri!

Na verdade, ninguém estava interessado no assunto. Todos menos Oguri olharam para Toph que respondeu com um simples “O que foi?” e ficou vermelha. Oguri, vendo a reação de Toph ficou vermelho também. Novamente sem escolha pelo estranho interesse de Toph, Aang começou a contar como fora o resgate de Oguri.

Estava no meio da história quando suas setas e seus olhos brilharam e Aang não ouvia mais nada. Apenas via um batalhão enorme e um general dando ordens, Rikami. De repente começou a escutar o que ele dizia.

- Daqui a dois dias partiremos para o Reino da Terra! – começou Rikami – Vamos invadir Omashu!

Os soldados gritaram em resposta. Uma confusão amontoou-se na mente de Aang. Ele ouvia sons e via imagens distorcidas. De repente voltou a si, saiu do Estado Avatar e estava muito preocupado.

- Aang! – gritava Katara – Aang você está bem?
- Estou! – na verdade, Aang não estava nada bem, sua cabeça girava e ele estava muito preocupado
- Está mentindo, Aang! – disse Toph – Seu coração está muito acelerado! Isso não é normal!
- Recebi um alerta! – gritou Aang perante as insistências de seus amigos – Nós vamos ter que ir embora daqui, ainda hoje.
- Mas... – começou Oguri – E o seu treinamento?
- O fazemos enquanto viajamos! – disse Aang – Vamos dormir uma noite por semana, a viagem vai ser dura! Agora, todos recolham tudo o que é seu! – disse ele sem dar explicações – Uma nova guerra vai começar!


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O_O
capituo mto bom
a katara gritando cm o aang fic mto loko
continua quando puder

OK, QANDO PUDER VOU CONTINUAR!

só posto depois de 3 coments!

continua!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

obs:vale 3 meus? xD

posto amanha, agora não posso!

alguem comenta ou eu não posto! T.T

mas vc posta quando,cami??? xD

vou postar agora Trick! (posso te chamar assim?)

Capítulo 10 – De volta aos velhos tempos – Parte 1 – Saindo do buraco

Aang estava muito nervoso, as “malas” já estavam prontas, mas, se ele demorou dois anos para ir de Omashu ao Infinito, como eles chegariam a tempo?

- Aang, – Começou Katara. – Estamos sem comida!
- Não podemos ter muita bagagem! – Respondeu Aang e estalou os dedos. – Deve ser por isso que eu e Koh demoramos tanto!

Aang teve uma idéia na qual não precisariam de bagagem. Olhou para Ling, para Fett e contou. Somos onze ao todo. – Pensou.

- Descarreguem tudo! Nós vamos correndo – Disse Aang.
- Mas Aang! – Disse Azula. – Você disse que nós vamos dormir uma noite por semana!
- Se bobear, chegamos lá antes disso! – Disse Ling. – Não é Aang?
- Já entendemos seu plano. – Disse Fett.

Aang abriu um sorriso. E se preparou para explicar para os outros o que estava acontecendo. Explicou. Mas parecia que seus amigos não tinham gostado muito da idéia.

- Quer dizer que nós vamos no colo de vocês três, enquanto vocês correm na velocidade da luz? – Perguntou Sokka enquanto Aang concordava com a cabeça. – Sem chance!
- É o único plano! – Disse Aang. – Tem um melhor? – Sokka discordou com a cabeça. – Veja só, os Dobradores do Infinito não correm na velocidade da Luz. Se fizermos isso, chegamos lá e temos tempo de armar um exercito inteiro!
- Você está certo Aang, mas tem um problema. – disse Oguri que até agora não tinha se manifestado e estava encostado em uma árvore. – Primeiro, eles tem a ajuda de alguns Cavaleiros da Luz e segundo eles são os Dobradores do Infinito, eles podem se tele transportar do Infinito a cidade mais próxima dele. Porém em pequenas quantidades.
- O exercito era enorme! – Disse Aang. – Demoraria muito para tele transportar todos! Então continuamos em vantagem! – Oguri sorriu, ele concordava com o plano de Aang.

Aang ficou pensando. O exercito era enorme e os soldados de todas as quatro nações juntas não eram páreo para ele.

- Vamos ter que reunir o exercito dos Cavaleiros da Luz! - Aang pensou alto. – Quantos eles são? – Perguntou para Ling e Fett.
- São muitos, o suficiente para... – Dizia Fett.
- Hei Aang! – Gritou Sokka. – Você não disse que os animais não entram no Infinito? – Aang acenou positivamente. – Estamos fora do Infinito! Chame o Appa!

Aang até agora tinha se esquecido do Appa e do Momo. A idéia era perfeita! Ling e Fett reuniam o Exercito da Luz, Oguri reunia os Espiões do Infinito e o resto ia no Appa!

- Só falta achar o apito. – Disse Sokka.
Mas, invés de procurar o apito, Aang correu para Sokka e o abraçou dizendo:

- Sokka você é um gênio!
- Ai... – Sokka estava ficando sem ar. – Mas, mesmo assim obrigada! – Disse ele quando conseguiu se soltar do Aang. – Bem melhor do que correr não acha?
- Muito melhor! – Disse Aang. – Agora vamos nos organizar.

Os outros não tinham entendido o que ele quis dizer com no organizar e, percebendo isso, explicou:

- Por exemplo... – Disse Aang. – para onde cada um vai! E o ponto de encontro.
- Eu e Mai vamos para a Nação do Fogo comandar as tropas de lá. – Disse Zuko após cochichar um pouco com Mai.
- Todos vamos inicialmente para a Nação do Fogo. – Disse Aang. – Só que nós vamos ter que nos separar. Ling e Fett vão reunir o Exercito da Luz... – Aang olhou para eles que concordaram. – E Oguri vai reunir os espiões...
- Mas ele já vai embora! – Disse Toph, todos olharam para ela, já era a segunda vez que agia estranho. – Que foi? – Disse ficando vermelha. – Um amigo é sempre melhor!
- Acho que ela não quer Oguri só como amigo. – Cochichou Sokka para Aang e os dois riram. Depois completou o que Aang dizia. – Oguri reúna os espiões e vá para a Nação do Fogo...

Toph ouviu a piadinha, ficou brava e jogou Sokka para longe com uma pedrada por de baixo dele. Quando ia jogar Aang para longe também, sentiu alguma coisa pela vibração de terra e ficou em posição de combate.

O resto da Gaang, agora bem maior, se colocou em posição de combate também. Eles confiavam muito no instinto de Toph e sabiam que a garota não estava errada. Estava muito silencioso. A qualquer momento...

De repente dois Dobradores do Infinito saíram de trás das árvores. Oguri se assustou e saiu da posição de combate enquanto os outros atacavam cada um a sua maneira. O estranho era que os outros dois não atacavam, só se defendiam e gritavam.

- Gente... – Falava Oguri. – Gente... Parem com isso agora! – Gritou Oguri assustando a todos. Ele estava ofegante, seu grito fora auto mesmo. – Esses... são meus amigos Jiu e Mun, são irmãos... e são espiões dos Cavaleiros da Luz!

Todos se sentiram um pouco envergonhados por terem atacado amigos e pediram desculpas. Mun pediu para falarem a sós com Oguri e a Gaang aceitou de bom grado. Depois de alguns minutos Oguri saiu da barraca com suprimentos e avisou que partiria com os amigos. Toph ficou triste, mas não demonstrou isso. Porém, Aang percebeu e deu a cada um uma coisa para fazer. Apenas sobraram Oguri, Jiu, Mun e Toph. Mais tarde, Toph agradeceria a ele.

- Vão indo, eu já vou. – Disse Oguri para Jiu e Mun. – Bem então é um adeus.
- Não definitivo, nós vamos nos ver... – Ela foi interrompida pelo beijo que Oguri lhe deu.

Seus lábios se roçaram. Depois de alguns minutos eles se separaram corados. Mas logo Toph puxou Oguri para um segundo beijo.

Parecia que o momento não teria fim. Os, ali, no meio do nada, se beijando enquanto o vento agitava os cabelos de Toph e balançava os de Oguri.

Após se separarem os dois ficaram muito vermelhos e pareceu que não havia nem um som na floresta.

- Bom, então tchau! – Disse Oguri. Toph não teve tempo para dizer mais nada e, apesar de estar triste, sorriu.
- Adeus! – Disse ela acenando mesmo sem poder enxergar.

Toph ficou ali parada enquanto sentia o ruído do vento em seus ouvidos. Depois de alguns minutos ouviu chamarem-na e virou-se para saber do que se tratava.

- Cadê o Oguri, Toph? – Perguntou Mai com uma cara de “Estou nem aí e só vou perguntar para não passar por despreocupada.”
- Já foi. – Respondeu Toph tristemente.
- Que pena. – Disse Aang. – Ele nem se despediu. Bem, como eu ia dizendo, vamos todos para a Nação do Fogo. Só que separados.

Ling e Fett se levantaram. Eles logo partiriam. Se despediram de todos... E partiram. Agora sobravam Aang, Katara, Sokka, Suki, Toph, Zuko, Mai e Azula. E logo chamariam o Appa. Mas ninguém se lembrou disso. Depois de terminar d fazer as malas, Aang se lembrou que iriam a pé e pegou seu apito. Soprou. Daqui a pouco tempo Appa e Momo chegariam.

Duas horas passaram. Eles sabiam que Appa não chegaria tão cedo, mas esperar já estava começando a encher o saco. Zuko resolveu se manifestar.

- Aang, o Appa está demorando! – Disse mal humorado. – Demora tanto de Omashu para cá?

Mal disse isso, ouviu-se um grunhido ao longe. Todos pulavam de ansiedade, finalmente iriam para casa.

- Appa! – Disse Aang, chorando. – Momo! – E correu para acariciar os dois. Eles estavam tão felizes quanto seu dono. – Que bom que vieram.

Todos subiram no Appa. Apesar de terem achado que Appa demorara demais, após pararem para pensar, concluíram que ele viera até rápido demais. Parecia que em sua ansiedade em achar o dono, Appa voou o mais rápido possível.

- Quanto tempo não voamos no Appa! – Disse Aang feliz. Quando Appa levantou vôo, grunhiu. – É rapaz, hoje tem muita gente!

Todos riram, brincaram, contaram piadas, tudo para passar o tempo. Mas uma coisa eles sabiam. A viagem estava apenas começando.

ficou mto legal cami
e pode chamar de Trick sim!
quando eu era pequeno meu apelido era esse xD

ahusauuuhsau

obg Trick!
vou postar o prox assim que puder!

de boa
I will be waiting

obrigada Trick!
pessoa chame amigos por favor!
só voce que comenta! T.T

aushuashuahsuahsuahsuah
a fic de um leitor so
mas esquenta nao cami
vou ver se chamo a galera

eu to lendo!!!!
esta estupendamente, divinamente 10!!!
perfeito cami!!!

eu botei na minha ass

que???

SABÃO!!!!!!!!

tá, entendi!!!

o.O

hã, sim, entendi

nuss, quanto coment!
obrigada pessoas!
por tudo!
por isso vou fazr maratona de 3 caps!

Capítulo 11 – De volta aos velhos tempos – Parte 2 – Casa

Aang comandava o Appa. Os oito amigos voavam a pelo menos duas horas. Estavam sobrevoando o Reino da Terra.

Aang olhou para trás. Era o único da Gaang acordado. Logo voltou a olhar para frente, quase havia batido. Pediu a Appa para continuar em frente. Momo veio até Aang e subiu em seu corpo rodopiando. Ele fez um barulhinho engraçado quando Aang se encostou na parte de trás da nuca de Appa. Aang riu. Tudo para ele era engraçado agora. Afinal, agora ele estava feliz, porém entendeu o que Momo quis dizer e falou para o lêmure mesmo sabendo que este não entenderia.

- Pode deixar Momo, não vou dormir. – Garantiu Aang.

Mas não deu outra. Quando Aang deu por si estava acordando deitado com a cabeça no colo de Katara.

- Katara. – Sussurrou Aang. – O que aconteceu? – Aang não se lembrava de nada
- Bem, você dormiu por duas horas! – Riu a garota. – E aí o Sokka acordou e comandou o Appa.
- Ele acordou assim do nada? – Perguntou o Avatar confuso.
- Bem, o Momo o acordou e disse que você estava dormindo. – Explicou Katara.
- Me desculpe, mas o Momo falou? – Brincou Aang.
- Não exatamente. – Começou Katara. – O Momo o acordou com castanhadas, – Eles riram. – e ficou apontando para você e depois para o Appa. Aí eu acordei com o barulho e o Sokka ainda não tinha entendido.

Katara riu e Aang logo a acompanhou. Ele levantou-se, sim ele ainda estava deitado no colo de Katara, e foi falar com Sokka. Escorregou na cabeça do Appa e sentou-se ao lado de Sokka.

- Não gostei da piadinha! – Disse Sokka serio.
- Calma, Sokka, era só brincadeira! – Respondeu Aang ainda rindo.
- E, tem mais uma coisa! – Disse Sokka. – Eu andei percebendo que você e a Katara andam muito íntimos, hein? – Sokka terminou neurótico. Aang, que estava alegre, mudou sua expressão para aborrecimento e revirou os olhos.
- Você anda nos espionando? – Perguntou Aang após pensar um pouco. – Porque, sinceramente, não fazemos nada de mais! – Falou isso e se retirou, havia ficado aborrecido. Sokka arrependeu-se, mas resolveu não buscar papo.

Aang sentou-se ao lado de Katara. Ela percebeu que Aang não estava bem e fuzilou Sokka com os olhos já que ele olhava para trás. Sokka logo desviou seu olhar novamente para frente e começou a guiar Appa.

Depois de algum tempo, Aang tomou o lugar de Sokka como guiador do Appa. Nada de interessante acontecia, estava tudo muito chato, como Mai teve o prazer de comentar. Sokka ironizou-a e logo começou um briga. Nos últimos tempos Sokka brigava muito com Mai e isso já estava irritando os outros.

- Chega! – Gritou Aang saindo da cabeça de Appa. Todos se assustaram, pois Aang geralmente não perdia a cabeça. – Parem de brigar agora! – E irritado voltou para seu lugar.

Katara e Sokka deram de ombros, pois não entendiam o motivo de Aang estar assim, tão irritado. No final da discussão entre sussurros Katara resolveu ir falar com Aang.

- Aang, quer conversar? – Perguntou Katara.
- Não... Bem, sim! – Entregou-se Aang. – Katara, eu não estou me sentindo bem, é como se eu não fosse eu mesmo! – Disse olhando para Katara. – É como eu soubesse que a qualquer momento alguma coisa ruim fosse acontecer!
- Fique tranqüilo, nada de ruim vai acontecer enquanto estivermos unidos! – Disse Katara e o beijou.

Aang sorriu, ele a amava e ela sentia o mesmo por ele. Eles se abraçaram e Katara resolveu fazer companhia a Aang.

Poucos minutos depois eles avistaram ao longe a Nação do Fogo. Zuko quase caiu do Appa por conta da emoção! Depois de dois anos e principalmente depois de uma longa viagem de quatro horas eles haviam chegado. A Nação do Fogo relusia bonita como sempre à frente.

O Appa pousou. Eles estavam na capital da Nação do Fogo. As pessoas que os viam passar na rua se assustavam.

- É o Avatar! Ele voltou!
- É o Senhor do Fogo Zuko!
- É o Sokka! Ah!

Eles estavam se sentindo um pouco envergonhados com a popularidade, já que estiveram tanto tempo fora das cidades em que eles eram os mandachuvas. Mas um chamado os alegrou:

- Seja bem vindo Zuko! – Disse Tio Iroh sorrindo. – E bem vindos Aang, Katara, Mai, Sokka, Suki, Toph e Azula!
- Tio Iroh! – Zuko correu para abraçá-lo. – Como é bom revelo1
- É bom ver você também, Zuko! – Disse Iroh rindo. Zuko havia o apertado tanto que ele tinha uma marca vermelha nas costas. – Vamos! O palácio é por aqui.

E foram. Apesar de Aang, Katara, Sokka, Suki e Toph não estarem em casa, quando chegaram ao palácio se sentiram em uma.

To lendo!!!11