Avatar 2 - Os Seis Elementos. Capítulo 13 - A Visita ao Mundo Espiritual

Lembro!
Eu agora vou ficar um tempo fixo!
Pode confundir as pesoas!

CARA!!!
Essa fic ta muito massa.
Tô louco pra ver o final
XD XD XD

falou!!!

ta muito boa essa fic!!!!                                                                                       quero ver o final logo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Karl! *-*
quanto tempo! *-*
ta lendo minha fic! *-*
obrigada pessoas!
que bom que estão gostando da minha fic!^^

e Kauan?
você aqui?
que estranho!
mas que bom que ta lendo!
obrigada, que bom que gostou!

gente, eu postaria o cap agora, mas eu não to na minha casa e o MA ta dando problema então vo ver se consigo entrar no MA de novo, se não conseguir não vo poder postar o cap hoje!

oi pessoas!
desculpa o post duplo, mas ninguem ta postando então eu resolvi postar o cap!
aí vai:

Capítulo 17 – Chegando a Omashu

“Dois garotos de aproximadamente dez anos iam para a escola. Cochichavam em sala de aula. O professor brigava com eles enquanto os garotos começavam a rir...”
“Ling, Ling... – Dizia uma voz.”

Ling acordou. Estava encharcado de suor frio. Mantinha os olhos fechados, como que pensando. Já sabia o que tinha acontecido.

- Já acordei Shun! – Disse Ling ainda com os olhos fechados. – Shun?

Ao não receber resposta abriu os olhos. Viu que não tinha ninguém na barraca que estava e resolveu sair da mesma. Mas algo o impediu. Voltou e viu um bilhete ao lado d sua “cama”. Pegou-o e leu.

Ling.
Você desmaiou novamente, mas dessa vez foi enquanto eu falava com Mai, a Espiã. A equipe do Avatar descobriu que Mai era a Espiã e ela está conosco agora. Quando voltei eram oito horas da noite. Não havia Lua no céu.
Hoje é dia de Lua Nova e se você acordar depois que nós sairmos não verá nenhuma Lua no céu. Todos já sabem a Dobra da Noite. Você, sendo um Cavaleiro da Luz, não sabe. Por isso, quando ler este bilhete grite por Mai. Ela te levará até Omashu onde nos encontraremos. Mai saberá aonde ir com você.
Shun.

Ling ficou boquiaberto. Tinham ido sem ele. Pelo menos haviam deixado alguém para levá-lo. Lembrou-se de que tinha que gritar por Mai. Saiu da barraca e gritou:

- Mai! – Gritou. – Mai, apareça!

Mai apareceu de trás das sombras caminhando. Estava chegando perto de Ling.

- Vamos Ling. – Disse a Espiã. – Você já dormiu demais.
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Aang comandava Appa. O resto da Gaang dormia. Ao longe, o monge via uma cidade enorme. Aang sorriu. Omashu! – Pensou.

- Siga em frente Appa. – Disse para o bisão.

Saiu da cabeça do enorme animal e foi em direção as suas costas. Chegando lá acordou a todos.

- O que ouve Aang? – Disse Sokka sonolento.
- Omashu! – Disse Aang sorrindo. – Chegamos a Omashu!
- Que ótimo! – Animou-se Katara. – Aang você já tinha mandado uma carta para o Bumi não é?
- Não! – Exclamou Aang. – Eu esqueci!
- Tudo bem! – Disse Azula colocando a mão no ombro de Aang. – Você avisa o Bumi quando chegarmos lá! Acho que nós podemos montar um exercito durante a noite porque acho que eles já estão em Omashu.

- Por que você acha isso? – Disse Katara meio enciumada. – Que eles já chegaram lá?
- Na verdade não sei. – Respondeu Azula. – Já estamos chegando Aang?
- Já estamos quase lá! – Disse Aang. – Segurem-se, nós vamos pousar.

Foi um pouso fácil. Momo estava enrolado na cabeça de Aang dificultando sua visão, mas Appa sabia pousar.

Quando chegaram ao chão um monte de gente veio recebê-los. Inclusive Bumi com seus cento e dezesseis anos. Estava velho, mas continuava forte e com muita energia para lutas!

- Bumi! – Disse Aang animado. Ele corre para o amigo e lhe dá um abraço. – É bom te ver!
- É bom te ver também Aang! – Disse o rei.

Os outros cumprimentaram Bumi, eles apresentaram Oguri e Fett, porem não explicaram suas origens, e até ouve um pequeno rolo quando foi a vez de Azula. Mas tinham que contar a noticia que Bumi não esperaria ouvir.
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Numa pequena e deserta rua de Omashu, houve uma pequena explosão. Faíscas negras apareceram e de repente de um casulo negro e sombrio um homem e uma mulher apareceram.

- Chegamos a Omashu Ling. – Disse Mai. – Venha comigo.

Eles a andar e, para a raiva de Mai, Ling começou a falar no assunto que ela menos queria discutir.

- Espera aí, essa historia que você me contou de você ser a Espiã. – Disse Ling.
- Sim, e daí. – Disse Mai com um suspiro.
- E o Zuko, seu namorado? – Perguntou Ling. – Você ainda gosta dele?

Mai congelou. Não queria falar nesse assunto. É claro que ela ainda gostava de Zuko, mas não podia ficar com ele e explicou isso a Ling. Ela acabou chorando, o que surpreendeu muito ao Cavaleiro da Luz. Ling ofereceu um ombro para ela chorar e eles acabaram virando grandes amigos.
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Depois de um tempo os dois chegaram ao acampamento. Era fora de Omashu e eles tinham que usar uma passagem que só era possível passar com Dobra de Luz ou de Escuridão para sair de Omashu se eles não quisessem ser pegos pelos guardas.

- Shun! – Gritou Ling – Chegamos!

Shun virou-se e viu as duas pessoas que ele mais queria ver na vida. Sorriu e foi cumprimentar o “General” e a Espiã.

- Pensamos que não viriam mais! – Disse Shun preocupado. – Estávamos só esperando vocês para dormir. Vamos.

E foram. Deitaram cada um em seu saco de dormir dentro da sua barraca e dormiram. Amanhã seria um dia cheio.
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Depois de se acomodarem a mesa para jantar, Bumi olhou para todos com um sorriso. Seus rostos estavam preocupados.

- O que houve Aang? – Perguntou Bumi. – Parece preocupado.
- Bumi nós temos que te contar uma coisa. – Disse Aang levantando-se.

[color=black]Oi Cami! Cheguei aqui também! ^^
Muito legal o capítulo! Continue.
E eu vou começar a postar a minha por aqui tbm.

Bjs.

G

oi G!
que bom que veio!
o fórum é bem legal, que bom que gosta da fic!
porque você chegou, vou postar novo cap!^^

Capítulo 18 – Preparação

- Então, o que você tem que me contar Aang? – Perguntou Bumi. – Certamente não é pior do que o estrago o Appa fez ao pousar! – Ele riu.
- Que estrago? – Perguntou Aang.
- Ele destruiu a barraca de um homem que vende repolhos e depois o homem veio reclamar comigo! – Respondeu Bumi rindo. Sokka deu um tapa na própria testa. – Mas, voltando ao assunto... O que é tão importante Aang?

Aang respirou fundo. Não acreditou que teria que contar a mesma historia já contada para toda a Gaang de novo, ainda mais de noite, quando estava cansado.

- Bumi. – Disse Aang. – Está vendo Oguri e Fett? – Bumi concordou. – Oguri é um Dobrador do Infin... – Oguri pigarreou alto. – Desculpe. Um Cavaleiro da Escuridão e Fett é...
- Um Cavaleiro da Luz! – Interrompeu Bumi. Todos olharam espantados para ele. – Como vocês sabem eu sou um membro importante na Lótus Branca. Seu tio Zuko, Iroh, descobriu há um ano para onde vocês tinham sido levados. Descobriu tudo sobre Cavaleiros da Escuridão, Cavaleiros da Luz, Dobradores do Infinito... Bem, ele descobriu muita coisa. – Ele fez uma pausa. – E contou tudo para mim, Jeong Jeong e Piandao. O que você tinha para falar era sobre eles, então... O que era? – Bumi agora estava sério, deixando todos assustados.
- Hã... – Aang estava confuso. Se recuperou e continuou. – Bem, eles planejam invadir Omashu. Acho que amanhã... Não é Azula? – Aang olhou para Azula esperando confirmações e ela confirmou. Katara novamente ficou com um pouco de ciúmes.
- Mas não temos certeza! – Interrompeu Katara. – Nós não sabemos ainda! – Azula fuzilou Katara com os olhos e Katara retribuiu o olhar. Aang estranhou a cena.

Ficaram ali se encarando, quando Sokka resolveu quebrar o gelo e continuar a conversa que era muito importante para conflitos bobos.

- Mas Katara, não podemos arriscar. – Ele pensou em alguma coisa para dizer quando todos olharam para ele esperando mais alguma coisa. – Mas... Alguém sabe o que aconteceu com o exercito da Nação do Fogo, dos Espiões e dos Cavaleiros da Luz?

Era uma pergunta desnecessária, pois todos já sabiam a resposta. Mas parecia que Sokka estava sendo sincero e que na verdade ele não sabia. Ou ele esqueceu! – Pensou Aang e deu uma risadinha. Depois resolveu responder a pergunta.

- Bem. – Começou. – O exercito da Nação do Fogo resolveu se juntar aos Espiões e aos Cavaleiros da Luz, então, eles estão viajando juntos. Logo chegarão aqui! Não devem demorar e isso é bom porque vamos treinar um pouco antes de dormir! Também acho que as Tribos das Águas logo chegarão!
- Aang. – Chamou Bumi. Aang olhou para o antigo amigo. – Não acha melhor ter uma noite de descanso?
- Não! – Aang se virou e ficou de costas para todos na sala. – Eu preciso trinar a minha Dobra de Escuridão! Os outros podem dormir, mas eu... Oguri! – Ele se virou para o garoto. – Me desculpe te incomodar, mas você vai ter que ficar acordado para me ajudar... Mestre! – Ele fez uma reverencia e sorriu.
- Tudo bem! – Respondeu Oguri rindo. – Não estou com sono!

Estava resolvido. Azula resolveu não treinar, assim como Sokka e Zuko. Aang, Katara, Toph e Oguri ficariam acordados para treinar.
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O capitão do navio conversava com o outro capitão. Estavam discutindo questões chatas que todo capitão gosta de discutir. Quando chegou um marinheiro avisando sobre dois navios ao longe.

O capitão mandou o marinheiro acompanha-lo até o campo de visão mais próximo dos dois navios. O capitão pegou uma luneta, olhou por ela. Em um dos navios vinha um homem forte, de aspecto de líder. No outro, um casal. Olhou para o lado do navio e viu o símbolo da Tribo da Água estampado no mesmo. Se acalmou, não teriam problemas.

- São amigos. – Disse o capitão para o marinheiro.
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Oguri e Aang estavam treinando. Aang estava fazendo um chicote de escuridão. Era bom nessa dobra, porém, era bem melhor na Dobra de Luz. Aang tinha um pouco de dificuldade na Dobra de Escuridão. Quando foi fazer o chicote de escuridão, quase machucou Oguri.

- Me desculpe! – Disse Aang. – Me desculpe, eu não consigo!

Aang tirou a camisa para ver se melhorava. Ficou mais relaxado. Gostou da sensação. Se sentia livre novamente. Mas não estava. Estava preso ao destino de salvar o mundo.

Katara e Toph treinavam lutando uma contra a outra quando Katara viu Aang tirando a blusa. Ela corou. Voltou a prestar atenção na luta quando quase foi acertada por uma pedra de Toph, mas olhou novamente para Aang e viu uma coisa que ela não via a muito tempo.

- Aang! – Chamou Katara. Aang virou-se, viu que Katara o observava e ficou com um pouco de vergonha mas foi até ela.
- O que foi? – Perguntou o monge.
- Aang, o que é isso na sua cintura? – Perguntou a garota mesmo já sabendo o que era.

Aang congelou. Vinha tentado esconder a cicatriz de Katara há muito tempo. Mas tinha esquecido por causa do treinamento e agora Katara tinha visto a cicatriz horrível. Era uma marca grande na lateral direita da cintura, era enrugada e negra. A cicatriz que Rikami havia feito nele há dois anos.

- Aang, venha aqui agora para eu curar essa cicatriz! – Exclamou Katara. Não era um pedido e sim uma ordem. – E não adianta discutir!
- Eu não vou discutir! – Exclamou Aang indo em direção a Katara. – Só não comentei sobre isso porque eu esperava que essa fosse sua reação!

Katara ficou meio envergonhada e não falou mais nada. Quando curou Aang e tocou a cicatriz uma lembrança, seguida de um gemido de dor, veio a sua mente: “Deixe-o aí, não pegamos os queimados.” Rikami! – Pensou Aang.

- Aang, você está bem? – Perguntou Katara quando ouviu o gemido de Aang.
- Sim, estou bem. – Respondeu Aang sem muito interesse. Em seguida se virou para Oguri. – Oguri, venha aqui! – Gritou.
- O que foi? – Perguntou Oguri.
- Pode me contar porque os Dobradores do Infinito não pegam os “queimado”? – Perguntou Aang.
- Ah! – Oguri se assustou junto com Toph e Katara. – Bem, é só um costume do nosso povo. Uma queimadura de Escuridão representa impureza, que a pessoa não é digna de direitos, de tão horrível que é a cicatriz!
- Nossa! – Exclamou Toph. – Então o Zuko estaria ferrado por lá! – Os amigos riram com a piada.
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Uma hora se passou, eram dez horas e quinze minutos da noite, aproximadamente, e os amigos viram uma sombra se aproximando. Era difusa, mal dava para ver. Quanto mais perto chegava, melhor dava para ver. Até que concluíram quem era...

- Pai! – Katara correu para Hakoda para abraçá-lo. – Como é bom te ver!
- Também é bom te ver Katara! E a você também Aang, Toph e você é... – Cumprimentou Hakoda.
- Sou Oguri senhor. – Respondeu Oguri. – O Sokka esta dormindo, caso você queira vê-lo.
- Obrigado! – Respondeu o pai de Katara. – Arnook está aqui e os Espiões, Cavaleiros da Luz e todo o resto estam aqui! Parece que a luta vai começar daqui a pouco tempo, pelo que ouvimos.
- Sim pai. – Disse Katara. – Agora, por favor, pode chamar os outros? Vamos nos organizar logo!
- OK! – Hakoda foi busca-los e Katara foi acordar os que dormiam.

Quando Hakoda voltou, com todas as pessoas que estavam do lado dos Cavaleiros da Luz, fez um discurso inspirador e todos iam se retirar quando vêem tropas e mais tropas vindo na direção deles. Eram muitos, mas estava equilibrado, seria uma luta justa, porém, difícil!

oi ca \õ/
veio te apoiar e ler suas fics *-*
ta no capitulo 18 pelo jeito que bom
poste logo aqui
ta bom
adoro sua fic

;*

vlw Joh! *-*
sei que você é fiel! *-*
você, Patrick e Kronus! *-*
mas os dois tão off a mó tempão! =P
o Trick botou na ass do PS2:
OFFLINE POR UMA SEMANA
bem, veja no q deu!
fica tudo parado aqui.
eu postaria cap novo, mas to na casa do meu pai e não to com os caps aqui!
e pra quem não sabe, vai ter livro 2 ue ja ta sendo feito ok?

bjs
Cami

Continua cami, tá muito bom.
Pedras vão rolar! Muahahaha.
Ta, chega, ninguém entendeu.

Continua.

a tah *-*
*espera a ca chegar em casa*
é percebi o forum esta parado igual no MA -odeio quando acontece isso-
xD'
aushuahshaush eu entendi sim G xD'
\õ/
;*

auhsuashaushaush
eu também entendi G e Joh!

bem pessoas, o cap ta pronto a muito tempo já!^^
e vou posta-lo agora!
espero que gostem!

Capítulo 19 – Briga de irmãos – Parte 1 – Memórias

O discurso de Hakoda havia sido feito fora do Palácio de Omashu e, por causa disso, todos já estavam prontos para a luta. Mas faltavam pessoas, as Guerreiras Kioshi e sua líder, Suki.

Sokka não parava de pensar nisso. Será que Suki estava bem? Onde está a Suki? Katara o havia acordado há alguns minutos e o exército inimigo vinha na direção do exercito do bem, mas Sokka não ligava, não conseguia se concentrar.
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Um grupo de umas cinqüenta garotas avançava montadas em Cavalos-Avestruzes. Estavam vindo da Ilha Kioshi e quase chegando ao seu destino, Omashu. Usavam maquiagens típicas de uma Guerreira Kioshi em luta, assim como suas roupas.

A líder das guerreiras, Suki, estava montada no Cavalo-Avestruz mais a frente do das outras. Ao seu lado vinha a vice-líder, Ty Lee. Suki mandou as outras pararam quando ouviu um grito muito alto, grito de luta, de guerra.

- Vamos! Mais rápido! – Gritou a bela guerreira para suas companheiras. – A luta já começou!
- Acha que vamos vencer Suki? – Perguntou Ty Lee, fazendo seu Cavalo-Avestruz correr.
- Tomara Ty Lee, tomara! – Respondeu Suki esperançosa.
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O exército avançava com Ling à frente. Shun vinha logo atrás. Ao seu lado vinha Mai Estavam todos muito animados e nervosos. Por causa disso Ling resolveu animar os soldados e botar medo nos inimigos.

- Nós, que já conquistamos o Infinito! – Gritou ele e recebeu gritos de apoio. – Nós, que já conquistamos metade as terras do Reino da Terra! – Outra vez ele recebeu gritos de apoio. – Agora vamos conquistar Omashu!

Os soldados não estavam mais nervosos. Ling deixou com medo o exercito da Gaang. Eles não sabiam que os Dominadores do Infinito mas nem por isso eles desistiriam.

Quem estava mais nervoso era Fett. Não conseguia acreditar que teria que lutar contra seu irmão, mesmo com a memória dele apagada. Aang percebeu isso e se virou para ele.

- Não se preocupe Fett! – Consolou Aang. – Você não precisa fazer com seu irmão, vamos tentar trazer ele de volta.

Fett sorriu. Agradeceu a Aang e o garoto retribuiu com uma reverencia dos Cavaleiros do Infinito.

Aang retirou água do ar e fez um chicote. Com ele, o monge cortou seu cabelo. Os amigos ficaram surpresos com a atitude de Aang. Todos, menos Katara, que o abraçou.

- Se nós morrermos, saiba que eu te amo! – Katara disse e sorriu para Aang.
- Eu também te amo! – Aang disse e a beijou.

Enquanto isso Oguri e Toph também se despediam. Estavam um do lado do outro, bastante envergonhados. Toph ia falar alguma coisa para Oguri quando o Cavaleiro a interrompeu com um beijo.

- Eu te amo Toph! – Disse Oguri. – E que esse não seja nosso ultimo momento.

Toph não pode responder porque quando ia fazê-lo os dois exércitos se chocaram. A luta começou.
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Suki viu ao longe uma massa enorme de pessoas juntas. Sorriu. Olhou em volta e não viu outra massa igualmente grande. A guerreira se apavorou, a luta havia começado e elas não estavam lá para ajudar.

Uma lagrima rolou pela face de Suki. Sokka estava lutando e ela nem havia se despedido. Mas não seria assim. Elas conseguiriam chegar a tempo de ajudar Aang e os outros.

- Vamos mais rápido! – Gritou Suki.

A garota pegou as rédeas do seu Cavalo-Avestruz e acelerou. As outras guerreiras fizeram o mesmo. Já estamos chegando! Não se preocupe Sokka! – Pensou Suki.
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Aang lançou um raio da escuridão na direção de um soldado que ousou enfrenta-lo. Matou-o e sentiu-se mal por isso. Mas não era hora para sentir-se mal, estavam em guerra.
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Katara e Azula estavam de costas uma para a outra, estavam cercadas. Katara lançava jatos de água e chicoteava os inimigos enquanto Azula lançava raios e rajadas de fogo azul. Um grupo de Dobradores do Infinito chegou pelo lado de Azula enquanto ela fazia um raio e Katara não tinha como ajudar. Seria o fim. Não, não seria.

Aang olhou ao redor e viu a situação d Azula e Katara resolveu ajudar. Fez um furacão e lançou-o na direção dos inimigos. Azula lançou o raio que estava fazendo.

- Obrigada! – Gritou.
- De nada! – Gritou em resposta Aang.
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Zuko seguia lado a lado com Oguri e alguns soldados da Nação do Fogo. Eles lançavam rajadas de fogo vermelho, no caso de Zuko e dos soldados, e de escuridão,no caso de Oguri.

Oguri olhou ao redor e viu Sokka e alguns soldados das Tribos da Água lutando bravamente com suas armas e dobras. Mas Sokka parecia não estar prestando atenção a luta. Suki. Ele está pensando na Suki. – Pensou Oguri.
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Ao longe Sokka ouviu um grito. A voz pareceu-lhe familiar. Olhou para traz e viu o grupo das Guerreiras Kioshi avançando. Sorriu. Queria correr para Suki e esquecer da guerra dando-lhe um abraço apertado. Mas não podia. Porém, Sokka não estava mais prestando atenção nenhuma em sua luta. Quem o trouxe de volta a realidade fora Toph, quando o defendeu de uma rajada de escuridão com um muro de pedra bastante eficaz.
- Obrigado Toph! – Disse Sokka. Logo após virou-se e continuou a lutar. Toph respondeu com um aceno da cabeça.

Os soldados dos dois lados se confrontavam e Aang estava no meio deles. Entrou no Estado Avatar e fez uma proteção de ar em volta de si mesmo e usou a luz do Sol para criar raios de luz potentes. Funcionou. Raios saíram da ponta de seus dedos com mais facilidade do que antes. Aang sentiu o poder do Avatar Hiro junto a ele.
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Suki saiu de cima da garupa de seu Cavalo-Avestruz e Ty Lee fez o mesmo. As outras guerreiras também o fizeram. Mas as guerreiras e o que estavam fazendo não importavam para Suki no momento. Queria apenas correr até Sokka e beija-lo. E o fez. Quando Sokka viu a garota correndo em sua direção, ficou radiante. Suki já estava chegando e ele abriu os braços. Os dois deram um abraço. Após o abraço Sokka a beijou.

- Sokka, que saudades! – Exclamou Suki se largando do abraço do garoto.
- Eu também estava com saudades! – Sokka retribui com um beijo. – Agora vamos, não podemos ficar aqui enquanto os outros lutam. – Suki concordou com a cabeça.
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Ling acabava com todos pelo caminho com seus raios. Shun vinha ao seu lado e fazia o mesmo. O jovem “general” já havia visto o Avatar, mas antes de acabar com ele queria vingança de Fett.

Quando Ling avistou um garoto vestido com uma roupa de Cavaleiro da Luz, com cabelos pretos como os seus, de algum jeito, soube que era Fett. Sorriu maliciosamente. Foi até ele.

Fett, quando viu Ling, abriu um largo sorriso por saber que o irmão estava bem. Ling sorria também, mas Fett não conseguia imaginar suas intenções.
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Um grupo de dez Dobradores do Infinito cercou Katara. Agora ela já não lutava mais ao lado de Azula. A princesa tinha se afastado para ajudar o irmão e Oguri. Agora ela estava sozinha e cercada. Podia muito bem acabar com aqueles dez soldados de uma vez só, mas estava exausta.

Aang, ainda no Estado Avatar, viu a situação e correu para ajudar Katara. Os Dobradores do Infinito estavam lançando os raios e a garota se escondera em um casulo de gelo que não parecia muito forte e que começava a derreter.

Aang agarrou Katara pelos ombros e fez uma esfera de luz para protegê-los. A esfera ia se aumentando até encostar-se aos Dobradores do Infinito. Eles ao tiveram tempo para fugir. O monge saiu do Estado Avatar para falar com Katara

- Obrigada Aang! – Disse Katara. – Eu te amo!
- Eu também te amo! – E a beijou.

Enquanto os dois estavam ali, se beijando, não perceberam um Dobrador do Infinito se aproximando cada vez mais, mas Azula viu. Azula correu para os amigos para protegê-los do raio que o inimigo já havia formado. Só restava uma opção: redirecionar o raio.
Azula foi fazer isso, mas havia um problema: Azula era Dobradora de Fogo e não redirecionava raios da escuridão. Mas era o jeito. Se meteu na frente de Katara e Aang, agora de olhos arregalados de susto, e redirecionou o raio. Como esperava o efeito não foi o mesmo e Azula teria poucos momentos de vida.

- Azula! – Gritaram Aang e Katara ao mesmo tempo. – Não, não morra Azula! – Dessa vez quem gritou foi Aang.
- O que é isso, Aang! – Sussurrou Azula. – Eu já t fiz tanta coisa ruim, alem disso, eu vou para um lugar melhor! – Azula fechou os olhos e morreu.
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Ling olhou para seu irmão e um ódio profundo veio de seus olhos. Fett pode perceber isso e sentiu uma tremenda dor no peito. Teria que lutar com seu próprio irmão.

- Ora, ora, ora. – Disse Ling. – Você é Fett não é? – Fett fez que sim com a cabeça. Ling sorriu.

Ling criou um raio de luz e jogou contra seu irmão e este o defendeu com uma esfera de energia. Estava com medo do irmão mais novo, ele parecia estar mais forte.

- Para com isso! – Gritou Fett. – Por que esta fazendo isso?!
- Ah, nem vem! – Debochou Ling. – Você matou Rikami!
- Ele me mandou um raio, eu só o redirecionei! – Gritou Fett.
- Ah, é? – Debochou novamente Ling. – Quer dizer como esse aqui? – Ling estava fazendo um raio que parecia ser muito poderoso.
- Não! Você é meu irmão! – Gritou Fett.

Nesse momento a cabeça de Ling pareceu explodir de memórias de toda a sua vida. Sua infância. “ Não...’ Sua adolescência. ‘Vou...’ Sua vida adulta. ‘Deixar...’ Seu encontro com o Avatar. ‘Nada...’ Seus romances. ‘Te...’ Toda a sua vida até o momento. ‘Acontecer.”

O raio que Ling fazia se dividiu pela metade. Metade ficou em seu coração e metade saiu pelas pontas de seus dedos. O choque fora muito grande para Ling.

A metade do raio que saiu da ponta de seus dedos acertou o coração de Fett. Seu estado de espírito e seu cansaço facilitaram sua morte. A última coisa que ele pode ouvir foi Aang gritando pela morte de Azula. Os dois irmãos haviam sido derrotados um pelo outro. Os dois irmãos ficariam na memória.

Muito bom o capítulo cami!
O próximo é o último do livro.

é mesmo!
e o cap o livro 2 ta andando e espero que também fique bom!^^

ah, eu tinha dito que iriam ter tres livros la no MA, mas como a historia mudou muito de rumo (voce me entende não é G) só vai ter livro 2!

até o prox cap, que sai amanha mas só na pag 9!

Realmente, depois daquela história toda, livro 3 ia ser difícil. huashuahs
Aja imaginação!

é mesmo!
mas tem gente que tm tanta que faz!
acho que o Proximo Avatar vai ter, ta no cap 7 e o Chan só tem 4, 5 ou 6 aninhos!

A minha mesmo vai ter.
Mas não vai haver nenhuma mudança de roteiro.

Nossa Cami... Muito boa essa sua fic!!! *-------*

Amei de paixão... Muita criatividade msm... Gostei dos dois novos elementos....

*Aguardando ansiosamente o próximo capítulo*

hoho!
valeu Liah, obrigada por acompanhar a minha fic!
a ideia da fic eu tive no verão! '-'
bem, o numero de leitores aqui ta subindo, que bom!^^
amanha tem novo cap!

bjs
Cami

Cadê o capítulo cami? Não saiu nada!
Eu realmente quero que chegue logo no livro 2, por motivos óbvios.

ah, finalmente!
u tava esperando alguma alma bondosa postar!
obrigada G!
finalmente alguem postou!
bem, o cap 1 do livro 2 ja ta até pronto, a sinopse tudo, mas ninguem tava postando!
aí vai o cap 20:
ele tem 5 pags, mas é um pouco menos do que u queria.
spero q gostem!

Capítulo 20 – Briga de irmãos – Parte 2 – Acabou

Estou no meu quarto sentado em minha cama, a guerra acabou, vencemos, mas não fomos vitoriosos. Me lembro como foi, fazem só dois dias.
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Azula estava caída no chão diante de meus olhos e eu não podia fazer nada. Ela simplesmente havia morrido. Mas eu não sabia o que estava acontecendo ao redor até me levantar.

- Aang... – Katara me chamou com pena. Fiz um gesto para ela calar-se e vi o que acontecia.

Ling e Fett também estavam caídos. Seus corpos sem vida pareciam estar dormindo. Vi o Comandante Shun balançar Ling. A cena parecia em câmera lenta. Não agüentei mais e me deixei levar pelo Estado Avatar, que no momento não consegui controlar. Haviam muitos mortos pelo campo de batalha, mas aquelas três pessoas, até Ling que pensou ser nosso inimigo, não podiam morrer. Não, eu vingaria suas mortes. Hoje me arrependo disso.

Olhei para as pessoas que estavam de pé sem saber o que fazia. Comecei a ter muita luz e escuridão em volta de mim. Parecia preto e branco. Foi igual ao cerco do Pólo Norte. Meus aliados se abaixaram fazendo uma reverencia e meus inimigos continuaram de pé, tentando me atacar. Com raios e mais raios dos dois elementos mais recentes em meu arsenal matei os inimigos.

- Tolos! – Gritei. Minha voz estava misturada com a dos outros Avatares.

Ia continuar a falar quando uma voz familiar e sem sentimentos falou:

- Avatar Aang! – Gritou Mai. Era a primeira vez que a via na batalha. – Peço perdão por ter me levado pelo mal. Eu... Eu me escondi durante a batalha, fiquei confusa e m escondi! – Agora a voz estava repleta de sentimentos, estava confusa, alegre e chorosa ao mesmo tempo. – Espero que me perdoe! – E se ajoelhou.
- Mesmo se ele não perdoar, eu perdôo! – Zuko caminhava em direção a garota. – E acho que você nunca deixou de me amar, assim como nunca deixei de te amar! – Zuko parou em frente à Mai e eles se beijaram.

Eu já não prestava atenção. Havia perdoado Mai e pronto. Tinha coisas mais importantes para fazer, pois Shun direcionava um raio em minha direção. Eu estava distraído, só o vi quando Katara gritou. Me esquivei, mas acabei com uma parte da camisa queimada. Virei para trás e fiz um furacão bater em Shun. O capitão voou para trás e bateu em uma árvore, ficando inconsciente.

Depois disso saí do Estado Avatar. Havia consumido muita energia e estava meio tonto. Meus amigos correram em minha direção. Não me lembrava de nada. Eles me contaram o que houve e quando me levantei para olhar ao redor fiquei horrorizado com o que fiz.



A maioria dos Dobradores do Infinito estava morta e alguns que restaram estavam encolhidos de medo do mim. Os Cavaleiros da Luz e os soldados de todas as outras Nações que lutaram ao nosso lado gritavam triunfantes. Não podia ser assim.

- Como eles podem estar comemorando? – Perguntei. Fora mais uma pergunta para mim mesmo do que para meus amigos.

Abaixei um pouco a cabeça e comecei a chorar levemente. Azula... Ling... Fett... Todos mortos. Em pouco tempo meus olhos já estavam inchados. Katara chegou carinhosamente ao meu lado e colocou sua mão em meu ombro. Parei e chorar e olhei diretamente para ela. Como estava da minha altura, mais ou menos, olhava para frente.

- Aang... – Ela sussurrou. – Acabou, não fique triste.
- Como não ficar triste...? – Perguntei.

Katara me abraçou e eu retribui o abraço. Nos largamos e eu a beijei. Sorri para ela. Katara estava certa.

- É, você tem razão. – Eu olhava para o céu que estava se pondo. – Acabou.
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Depois de umas horas, ajudamos os Dobradores do Infinito sobreviventes e dissemos a eles que se eles se unissem a nós o perdoaríamos. Eles aceitaram. Shun não aceitou e foi preso, assim como outros que o seguiram. Fiquei satisfeito. Meu trabalho estava feito, e corretamente.

Assim como na guerra contra a Nação do Fogo, fiquei aliviado por ter conseguido manter a paz, mesmo isso tendo causado muitas mortes, inclusive a de três amigos.

Depois disso, fomos para o Palácio de Omashu. Bumi podia estar velho, mas lutou muito bem e estava em ótima forma. Ele deu um quarto para cada um de nós dormirmos lá até decidirmos para aonde iríamos, mas ele disse que se quiséssemos poderíamos ficar por lá que não seria nenhum incomodo.
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Então, hoje, depois de dois dias, ainda me sinto mal. Mas terei de deixar esse sentimento de culpa de lado, pois hoje será o enterro de Ling, Fett e Azula.

Meus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta. Gritei em resposta que podia entrar. Era Katara. Ela botou a cabeça para dentro do quarto por uma brecha da porta e disse para eu me apressar, os enterros iriam começar.

- Já vou, só um minuto. – Só faltava colocar a camisa, pois perdi a noção do tempo. Ela acenou com a cabeça, mandou-me um sorriso triste e saiu.

A roupa que eu botaria era minha roupa de cerimônias. A mesma que eu botara no fim da guerra contra a Nação do Fogo. Antes de colocar a camisa, examinei-me. Estava mais forte. “Também, depois de duas guerras quase seguidas...” Pensei brincando.

Enfiei a camisa pelo pescoço abaixo e peguei um pente para passar no cabelo. Mas só o que consegui foi arranhar minha cabeça. Havia esquecido que não tinha mais cabelo.

Então, eu estava pronto.

Caminhei até a porta e abri-a. Depois caminhei pelos corredores vazios do palácio, desci as escadas e encontrei Katara na porta.

- Oi. – Ela disse meio desanimada.
- Oi. – Respondi. – Então, vamos? – Ela concordou com a cabeça.

Saímos do palácio e fomos em direção à capela, um lugar parecido com uma igrejinha, que ficava num canto afastado do palácio, diferente do da Nação do Fogo. Tinha uma escadinha e uma mesa onde ficavam os mortos. Só as pessoas mais importantes eram cremadas e enterradas ali. Assim como os mortos, só as pessoas mais importantes viam a cerimônia, a não ser os guardas, que ficavam de guarda.

Estava um silencio constrangedor quando chegamos ao local marcado e nos encontramos com Sokka, Suki, Toph, Oguri, Zuko, Mai e Bumi. Ninguém falava nada. Apenas murmuraram um oi quando chegamos e fizemos o mesmo.

E então, o padre começou a falar e todos nos calamos:

- Mortos diante de nós estão Azula, filha de Ozai, já falecido e Ursa, desaparecida, outrora inimiga do Avatar, porém, redimiu-se e se juntou a ele na guerra contra os Dobradores do Infinito. Ling, irmão de Fett, pais desconhecidos, amigo do Avatar, passou por uma fase de amnésia, pensando ser inimigo do Avatar e lutando uma parte da guerra contra ele, causou a morte do irmão. Fett, irmão de Ling, pais desconhecidos, amigo do Avatar, lutou na guerra junto a ele, causou a morte do irmão. Agora, os três descansarão em paz pelas mãos do Avatar como queriam.

O padre olhou para mim e eu entendi o recado. Subi as escadas e me preparei para lançar fogo. Soltei uma rajada de fogo azul, recém aprendido em homenagem a Azula, pelas pontas dos dedos e observei os caixões pegarem fogo. Desci as escadas e Katara me abraçou. Retribui o abraço e nos beijamos. A guerra havia acabado.
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“Quatro anos se passaram. Atualmente estou com vinte anos. Me casei com dezoito anos, há exatamente dois anos. Moro no Reino da Terra, em Omashu, perto do palácio. Deixei o cabelo cresce novamente para esconder a seta, já que sempre que eu saía na rua, ela chamava a atenção de muita gente, principalmente de garotas. Katara morria de ciúmes, foi por ela que deixei o cabelo crescer. Mas tem um problema nisso: a franja, que é bem grande, fica batendo no olho.

Isso é ruim, especialmente quando vou dar aulas para crianças. Comecei a dar aulas há dois anos. Não dou apenas aulas de dobras, mas também sobre o Mundo Espiritual e meditação. É muito relaxante para mim e para as crianças.

Depois que a guerra havia acabado, eu tinha planejado arranjar um jeito de reviver uma nação, os Nômades do Ar, assim como planejava antes da guerra contra os Dobradores do Infinito, mas desisti assim que meu segundo filho, na verdade, filha, Lílian, nasceu, pois, ao nascer, ela apresentou vestígios de que era um Dobrador de Ar, quando, ao soluçar, deu um espirro e pulou dos braços da parteira e caiu suavemente em seus braços novamente.

Um ano antes de ela nascer, meu filho, Mei Lee, nasceu. Ele era um Dobrador de Água e, quando Lílian nasceu, fiquei feliz por termos um dobrador de cada elemento em casa, um de água e outro de ar.

Quando isso aconteceu fiquei muito feliz por dois motivos: um era que eu tinha uma filha Dobrador de Ar e outro era que não precisaria ficar longe da minha família enquanto reconstruía a cultura dos Nômades do Ar.

Meu filho atualmente tem dois anos, seu aniversário foi semana passada. Convidamos Sokka, Suki e sua filha: Sonya, Oguri e Toph e Zuko, Mai e seu filho: Hector, Hec, como o chamamos.

Foi uma bela festa, porém pequena, só chamamos os amigos mais íntimos, Mei Lee adorou. Tinham docinhos, salgadinhos, decoração, entre outros, ao estilo da Tribo da Água.

Eu também adorei, pois tivemos uns dos poucos momentos de privacidade que geralmente não temos. Foi realmente ótima, pena que durou pouco. Um grupo de garotas invadiu a festa dizendo que queriam ver o pequeno Mei Lee e o grande Aang. Katara quase explodiu de ciúmes. Só faltou expulsar as garotas do salão a chicotadas de água, mas ela conseguiu se controlar. Agradeço por isso...”

Alguém bateu na porta. Gritei que podia entrar. Era Katara com Lílian nos braços.

- Aang, o jantar está pronto. – Avisou ela. Em seguida, sorriu – Largue essa sua biografia e venha jantar com seus filhos.
- Já vou. – Sorri também. Mas você não quer ver como está ficando? É para o jornal, lembra? É importante que saia boa.
- Tudo bem. – Ela aconchegou Lílian na sua cadeirinha que tinha no quarto dos pais.

Afinal, estou sentado numa cadeira em frente a minha escrivaninha, escrevendo minha biografia da minha vida a partir desse ano. Minha escrivaninha fica no meu quarto e de Katara, num canto perto da janela.

Katara caminhou até mim e começo a ler. De vez em quando ria ou dava um tapinha em mim, quando escrevia coisas relacionadas ao ciúmes dela. Quando terminou de ler, se agachou, pois eu ainda estava sentado, e me deu um beijinho.

- Está ó... quase ótima. – Ela riu e eu a acompanhei. – Agora vamos. Mei Lee e Lílian estão com fome.
- Está bem. – Eu disse. – Espere só um segundo para eu poder arrumar essa bagunça! – Dei um sorrisinho forçado.
- Você não tem jeito. – Nós rimos. – Está bem então. Vou estar arrumando a mesa.

Em seguida, pegou Lílian no colo e desceu as escadas em direção a cozinha.

Sorri e olhei para a mesa novamente. Realmente estava uma bagunça. Bem, eu teria de arrumar, querendo ou não.

Depois de uns cinco minutos, a mesa já estava arrumada. Me levantei da cadeira, me espreguicei, tinha passado horas escrevendo, e saí do quarto. Andei pelo corredor e desci as escadas.

Quando cheguei à cozinha, todos me esperavam. Senti meu estomago revirar, é horrível a sensação de ver que alguém te espera para fazer alguma refeição.

Katara pareceu que notou isso, pois me lançou um olhar aconchegante. Jantamos como uma família, a família que sempre sonhamos. Depois disso botamos as crianças para dormir, pois já estava tarde, e fomos dormir.

Aliás, faz quatro anos completos que a guerra acabou. Fiquei pensando nisso antes de dormir. Fiquei pensando em Fett, Ling e Azula. Depois acabei adormecendo. Eu nem sonharia em pensar que em breve os encontraria novamente.

Lol, lí denovo!
Bonitinho o final né? Muahahahahaha! Tá, parei.

Agora, por favor, me diga que o livro dois começa logo! To ansiosa!

ashuahsauhsuash

melhor parar mesmo, nem pense em contar! ò.ó
hehe, mas dois coments e eu posto o:

Spoiler:

oi cami

li todos os caps demoro uma esternidade
mas terminei finalmente
então.. posta logo o primeiro cap do livro 2

Fui..

oi Ana Flávia!
que bom que leu e gostou!
;D
bem, se eu postar o cap agora vai ficar sem graça, então vo fazer assim:

daqui a 1 post eu posto o resumo do livro 2 e depois do resumo depois de 3 posts eu posto o cap 1 do livro 2!
que acham?
to boazinha hoje hien!^^